terça-feira, 27 de julho de 2010

Redação, tema : Vazamento de Petróleo no Golfo .

Mancha de óleo em nossa honra.
Dia 20 de Abril, do ano de 2010. A escuridão da noite já pairava sobre o Golfo do México, quando foi ouvida uma explosão e o afundamento de uma plataforma de extração de petróleo, que mais tarde, geraria o maior desastre ambiental da história dos Estados Unidos. Ele podia ter sido evitado, pois já tinha sido noticiado 10 dias atrás ao ocorrido, um problema na plataforma, que foi ignorado pelos engenheiros da empresa britânica British Petroleum. Infelizmente, com esta omissão por parte de alguns, acabou ocasionando este gigantesco vazamento de óleo.
O incidente libera no Golfo, cerca de milhares de barris de petróleo, por dia, e acaba afetando a vida de milhares de espécies marinhas, prejudicando todo um bioma. E também afeta muitas pessoas, que sobrevivem da pesca, ou então utilizam os mares como forma de lazer, como em praias, que estão impróprias para uso, devido a grande quantidade de petróleo despejada na água.
Podemos dizer que, o incidente foi causado pela ganância do homem, que vê na extração constante de bens naturais, uma forma de se ganhar dinheiro. Podemos dizer que, os grandes culpados, foram aqueles que arriscaram, sabiam do problema existente na plataforma, mas se omitiram, e este problema, gerou a explosão, que vitimou 11 trabalhadores, e jorrou milhões de litros no mar. Infelizmente, mais um caso de descaso com a natureza .
Será que o vazamento terá uma solução ? Muitas espécies marinhas estão ameaçadas de extinção na área, devido a poluição do mar, também foram prejudicados quilômetros de corais, e também várias espécies de vegetais aquáticos. Uma solução para o Golfo, não será fácil, mais podemos ter uma certa prevenção, para não ocorrer este desastre no futuro. É preciso pensar em uma forma de extração sustentável, que não irá causar danos ao meio-ambiente, pois se continuarmos a pensar nesta forma capitalista, totalmente descontrolada, não será 2012 que nos matará, mas sim nossas próprias atitudes, que dificilmente podem ser chamadas de humanas.

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